O acaso surge do nada, consubstanciado pelo elemento natural.
Se o acaso vier com o pensamento estaremos criando a porta de uma ficção social.
Nessa hipótese, cria-se o ambiente do imaginário, pensado, preparado e esperado.
Esses ritmos afastam o inesperado. Não se pode pensar o inesperado.
Se pensar é existir, como dizem alguns filósofos copiosamente, o acaso deixar de ser possível.
E se acaso não nos conhecemos, como poderíamos dar vida ao nosso pensamento.
Nesse caso, qualquer outra forma de um encontro seria fruto do acaso, impensável, contudo.
O mundo é do acaso.