Uma das maiores capacidades do ser Humano é a capacidade de Visão. Neste caso, o que está verdadeiramente em causa quando se fala em visão é a visão mental. No fundo trata-se da capacidade de vermos antecipadamente o futuro dentro da nossa cabeça e a forma como visualizamos que este poderá ser. Esta visão deve englobar todas as áreas da nossa vida.
Sendo a nossa Vida subdividida em parcelas diferentes mais pequenas, a nossa visão deve abarcar a parte afectiva, profissional e de saúde e forma física. Graças a essa visão construída sobre os nossos valores e convicções, já podemos ver onde queremos estar com bastante antecedência.
Temos assim o poder de ver o nosso futuro, o que desejaríamos que este fosse. E esta capacidade é verdadeiramente poderosa porque nos permite tomar acção consistente com essa visão. Passamos a viver com as imagens do que pretendemos criar e batemos-nos por isso.
Neste momento já ultrapassámos a fase da indefinição porque já vemos, e o que se vê é concreto. Se desenvolvemos uma visão do nosso futuro então tornámos-nos visionários das nossas vidas, porque o visionário é aquele que possui uma visão. Sem ela deixamos o nosso futuro ao acaso e torna-se mais complicado ficarmos gratos à medida que vamos materializando a nossa visão simplesmente porque nunca vimos que era aquilo que queríamos alcançar.
Ao vermos o nosso futuro somos capazes de ir definindo metas ou checkpoints do nosso caminho rumo à nossa visão, e isso permite-nos ir ficando gratos ao Universo por os termos alcançado.
A lógica torna-se semelhante à de uma viagem. Se eu planeio ir do ponto A aoponto C, passo a saber que, não só tenho obrigatoriamente que passar pelo ponto B, como ganho consciência que tenho de passar pelos pontos A1, A2, A3 e assim sucessivamente até B. E o que isso me permite?
Permite-me ficar grato por ter atingindo qualquer um dos pontos porque sei que é um passo tão importante como qualquer outro para materializar a minha visão.
Se eu, começando no ponto A, não possuísse a visão daquilo que queria alcançar, como poderia saber se, chegando ao ponto A3 já estava bom ou se havia que continuar a prosseguir, e como saberia se a minha visão estava em C em D ou emE? Nunca saberia.
A clareza é uma das pedras chave. Seja claro e objectivo e siga a sua Visão!
Autor: Pedro J. de Moura nasceu em 1991 em Cascais onde estudou. Mais tarde, após concluir o ensino secundário ingressou na Universidade de Lisboa. Os conceitos dogmáticos e as verdades inquestionáveis nunca lhe fizeram muito sentido. Assim sendo, encontrou na Internet um veiculo para se expressar de forma livre e criativa enquanto Designer, Gestor de Redes Sociais e Produtor de Conteúdos.
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